domingo, 15 de março de 2009

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009


Queres comer o meu coração Hamlet

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Os Bastidores


Algumas imagens da contrução do espetáculo ....







O projecto ...

"Eu era Hamlet" é um projecto inserido na cadeira de Oficina de Experimentação Teatral, realizados pelos alunos do 2º ano de Teatro (Universidade de Évora), desenvolvido durante o semestre com apresentações publicas dias 5, 6 e 7 de Fevereiro no convento do Carmo - Évora.














"O foco de experimentação nesta disciplina centra-se no teatro pós-moderno onde as fronteiras
de géneros são esbatidas, a narrativa não é linear nem essencial, o texto não tem prioridade. Descontinuidade, fragmentação, descontrução, performer como tema e protagonista, ambiguidade, paródia, heterogenidade, "site-specific", cruzamento de linguagens e estilos de representação, "performance", improvisação e "work-in-progress" são algumas das palavras chave verificadas na tendência do teatro contemporâneo que tentámos explorar no processo das aulas.

Mergulhámos em dois textos pilares da dramaturgia ocidental: "Hamlet" de Shakespeare, clássico dos clássio e "Hamlet Machine" de Heiner Muller, texto emblemático da dramaturgia pós-moderna, procurando escutar como ressoavam dentro de nós ... lembrou-nos, entre outros, Artaud, Kantor e o trabalho coral da tragédia grega.

Como ferramentas base de trabalho usámos "Viewpoints" e "Suzuki" do ponto de vista do intérprete e "Composição" do potno de vista do criador/encenador, técnicas contemporâneas de treino/criação do actor desenvolvidas por Anne Bogart.

No âmbito do carácter generalista deta licenciatura os intérpretes foram co-criadores deste exercício, trabalhando em todas as áreas (artística, técnica e intelectual) de montagem do mesmo com grande generosidade, empenhi e espírito de sacrifício.

"O teatro é uma espécie de bisturi que nos premite entrar em nós próprios." (Grotowski)

Ficha Técnica:

Texto adaptado de :
"Hamlet Machine" de Heiner Muller, traduçãi de Anabela Mendes
"Hamlet" de Shakespeare, tradução de Sophia de Mello Breyner Andersen

Direcção: Nicolau Antunes

Intérpretes e co-criadores: Ana Lopes, Claudia Miriam, Cristina Rodrigues, Daniel Moutinho, Diana Pires, Henrique Calado, Joana Velez, Margarida Alegria, Marcília Rodrigues, Márcio Pereira, Rubi Girão, Tânia Dias

sábado, 31 de janeiro de 2009

Eu era Hamlet

Este espectáculo realiza.se no Convento do Carmo nos dias 6 e 7 de Fevereiro.
aguardo a vossa presença caros senhores e senhoras :) He he

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

DIANA

Diana acerta.me a porra do relógio do blog por favor... Não são sete da manha sao quatro da tarde -.- LOL

Ser ou não ser?

Caros coleguinhas trabalhadores...
Infelizmente não posso estar entre vocês e todos os dias me mutilo a mim própria por tal atrocidade, com uma verga, nas costas xD

MUAHAHAH desculpem, estou trancada em casa há demasiado tempo e estou a dar em louca =\
MAS, para vos mostrar que não vos esqueço nem à nossa querida peça, vou mostrar que mesmo com a garganta feita em crostas brancas e as nalgas em duas bolas prestes a explodir, eu trabalho xD e Ficarei boa e chegarei aí para arrebatar com o público juntado.me a vós muahahah... bem...
Como exempo de trabalho aqui vai:

"Ser ou não ser, é isso a questão.
Será mais nobre deixar que o espirito suporte os golpes e as setas da fortuna ultrajante ou erguer armas contra um mar de angústias e, não aceitando, por.lhes termo? Morrer, dormir. Dormir e talvez sonhar.
AI, mas aí é que está o dificil - poi que sonhos surgiram desse sono da morte quando despirmos o tumulto mortal? É isso que nos detem, esta é a suspeita que dá tão demorad vida ao sofrimento:
Pois quem suportaria as chicotadas e as troças do tempo; a injustiça do opressor, os desprezos do orgulhoso; a angustia do amor desprezado; a demora da lei; a insolencia das autoridades e os desdens que o merito impaciente recebe dos mediocres.
Se, com um punhal, pudesse criar ele próprio a sua paz. Quem quereria levar os fardos, e gemer e suar sob uma vida exausta?
Mas o terror de alguma coisa que está depois da morte - país desconhecido de cujas fronteiras nenhum viajante regressa- perturba o nosso desejo e leva.nos a suportar o mal que temos e a não voar para males dos quais nada sabemos.
Assim, a conciencia faz de nós covardes. E assim o primitivo brilhos da vontade desmaia sob a pálida cor do pensamento. Empreendimentos de grande alcance e grande peso torcem, por causa disto, o seu caminho e perdem o nome de acção.

SILÊNCIO AGORA!"



Hei.de escrever até que a maõ me doa... Sim porque com a garganta não vale a pena que já me dói bastante!!! =P

beijinhos meus queridos, abraços meus amores*

saudades =)